Enquanto Ibicuitinga já pagou, Quixadá mantém servidores da educação no aguardo do rateio do FUNDEB 2024

• 19/01/2025
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Quixadá fica para trás enquanto Ibicuitinga já paga rateio do FUNDEB 2024.

Enquanto cidades vizinhas como Ibicuitinga já anunciaram e creditou o rateio do FUNDEB 2024, Quixadá ainda não deu qualquer satisfação aos seus servidores da educação. Em Ibicuitinga, mais de R$ 1,7 milhão foram injetados na economia local, beneficiando diretamente os profissionais da educação. Já em Quixadá, os trabalhadores da educação seguem sem respostas claras sobre o pagamento do rateio, o que gera frustração e desconfiança.

O rateio do FUNDEB é uma parte fundamental dos recursos destinados à educação básica, que devem ser compartilhados com os profissionais da área, como uma forma de valorização e reconhecimento. Este repasse tem impacto direto no orçamento das famílias, além de ser uma importante movimentação econômica para o município, pois o dinheiro repassado circula no comércio local.

A falta de transparência e agilidade no processo em Quixadá levanta sérios questionamentos. Por que o município ainda não se posicionou, enquanto cidades vizinhas já concretizaram o pagamento? O que está sendo feito com os recursos que, por lei, deveriam ser repassados aos servidores? A demora e o silêncio da Secretaria de Educação geram um clima de incerteza e desvalorização entre os profissionais da educação.

O rateio é um direito dos servidores, que precisam desses recursos para complementar sua renda e garantir melhores condições de vida. O não cumprimento desse direito é um retrocesso para a valorização da educação pública, além de prejudicar a economia local.

É urgente que a Secretaria de Educação de Quixadá se pronuncie, apresente um cronograma e esclareça os critérios para o rateio do FUNDEB 2024. Enquanto isso, a expectativa é que o município não siga no atraso e, finalmente, repasse os recursos devidos aos servidores, como já ocorreu em outras cidades da região. O que está em jogo não é apenas o cumprimento de uma obrigação legal, mas o respeito e a valorização dos profissionais que, com dedicação, garantem a educação de qualidade para todos.

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